No início de outubro hackers sequestraram toda a rede de dados da operadora de turismo CVC. Passados quase dez dias, o cliente que procura a empresa ou a Submarino Viagens, que pertence ao grupo, não consegue acessar nenhuma cotação para compras de pacotes ou seus dados pessoais.
O ataque sofrido pela CVC, conhecido como ransomware, pode ser entendido como um grande sequestro de dados, cuja liberação depende do pagamento de resgate e tem se tornado cada dia mais comum.
Medidas para evitar este tipo de ataque podem ser simples e estão dentro do rol de adequações necessárias às empresas que já estão adequadas à Lei Geral de Proteção de Dados.
Não corra o risco de ser a próxima vítima e adeque já sua empresas às exigência da LGPD.